Sócrates apresenta prioridades europeias a Bush
Darfur, Kosovo e Médio Oriente foram os temas que dominaram o encontro entre o primeiro-ministro português e o presidente americano.
A reunião de Sócrates o Presidente George W. Bush na Casa Branca durou 45 minutos e abordou as relações Europa-Estados Unidos, principalmente no que respeita ao Darfur, Kosovo e o Médio Oriente. Os líderes foram parcos em pormenores quando a imprensa foi autorizada a entrar na Sala Oval, no fim da reunião. Dada a sensibilidade dos assuntos não é de admirar que nenhum dos líderes quisesse fazer grandes anúncios.
"Estamos empenhados em trabalhar juntos na tentativa de resolver esses problemas [Darfur, Kosovo e o Médio Oriente] ou pelo menos melhorar o seu enquadramento", adiantou Bush. Por seu lado, Sócrates limitou-se a afirmar que tinha tido "uma conversa muito simpática" com o Presidente dos EUA, agradecendo-lhe a oportunidade de lhe poder "apresentar as prioridades da Europa nos próximos meses".
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Evitando mencionar pormenores sobre o encontro, Sócrates agradeceu a Bush por lhe permitir discutir os "temas mais delicados" tais como o Kosovo e o Médio Oriente. "Estamos a assistir ao avanço do processo de paz e isso é muito bom para o Médio Oriente, a Europa e o mundo. O nosso debate sobre o Kosovo mostra que a cooperação entre a Europa e os Estados Unidos é muito importante para a segurança e a estabilidade no mundo. A minha prioridade em relação ao Kosovo é manter a Europa unida".
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Recorde-se que José Sócrates opôs-se à guerra e pouco tempo depois de iniciar o seu mandato, em Março de 2005, mandou retirar do Iraque um contingente da polícia militar portuguesa. No entanto, o apoio português a que Bush se referiu foi a ajuda económica à reconstrução do Iraque.
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Que trapalhada que vai para aqui...
Outro importante acontecimento:
Sócrates encerra exposição portuguesa nos EUA
A exposição Portugal: Abraçando o Globo recebeu mais de 300 mil visitantes na Smithsonian Institution, o maior museu do mundo.
O primeiro-ministro com o director do museu, Julian Raby (jew), durante a visita à exposição (foto)
O primeiro-ministro José Socrates encerrou ontem formalmente uma exposição na Smithsonian Institution, em Washington, que deu a conhecer aos americanos o legado dos descobrimentos marítimos de Portugal nos séculos XVI e XVII.
(...)A julgar pelas críticas entusiasmadas do comissário responsável, a exposição ajudou os americanos a compreenderem o impacto que Portugal teve em vários países da Ásia, África, América do Sul e vice-versa.
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Portugal: Abraçando o Globo tinha 250 artigos em exibição, ilustrando influências interculturais entre Portugal e três continentes.
As peças foram emprestadas pelo Museu Kunsthistorisches de Viena, Património Nacional de Madrid, Museu Staatliche de Berlim, Museu Marítimo de Greenwich da Grã-Bretanha, Museo Nazionale Preistorico ed Etnografico de Roma, Museu de Moscovo e Louvre.
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E assim temos levar com o rótulo de influência de vários povos a anos luz da nossa cultura e etnicidade...haja paciência!
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