terça-feira, novembro 13, 2007

A Burguesia Vive Muito Bem, Está à Vista...Mas qual Crise?!



Lusort investe 955 milhões em cidade «flutuante» em Vilamoura

A «Cidade Lacustre» é o novo empreendimento turístico, em Vilamoura, promovido pela Lusort.




O valor do investimento ronda os 955 milhões de euros, dos quais 100 milhões destinam-se a infra-estruturas e 525 milhões de euros em edificação.

O projecto com 316 mil metros quadrados conta com prédios residenciais, hotéis de luxo, zonas recreativas, desportivas e comerciais. «Trata-se de um conjunto residencial rodeadas por canais de água e lagos», refere a promotora, acrescentando ainda que «pequenos barcos privados e aqua-táxis de uso público, ligarão as várias pracetas do empreendimento à marina ou à praia».




Casas com pontos de ancoragem

A edificação das casas ao longo de canais e lagos é, de acordo com a Lusort, um dos principais pontos atractivos do empreendimento. «Ao longo dos lagos e canais, em contacto permanente com a água, vão ser edificadas moradias, isoladas ou em banda, apartamentos e dois importantes aldeamentos turísticos, um deles implantado numa das ilhas», refere.

Na área residencial vão ser construídos perto de 2500 imóveis, rodeados por canais de água com capacidade para cerca de 300 pontos de ancoragem «para embarcações afectas às residências ou aos condomínios», acrescenta.

Esta zona conta com residências unifamiliares, moradias em banda, dúplex e apartamentos. As tipologias destes últimos variam entre o T1, o T2 e o T3.


Fonte

E se Apostassem na Qualidade de Vida da Classe Média , Habitação a Custos Controlados...Creches Estatais...
Deveria haver uma maior atenção para o português médio, que para além de pagar os seus impostos, (e dos outros) leva a vida toda a pagar (a peso de ouro) a casa ao banco, educação para os seus filhos, roupa e alimentação com iva a 21%...etc.

Desses exorbitantes 955 milhões será que não sobra nada para edifícios de utilidade pública, nomeadamente creches, entre outros, como apoio à população e integração de quem vai viver e trabalhar neste local???




quinta-feira, novembro 08, 2007

OPS: Produtora de todas as formas de Fertilidade



A Deusa Mãe (Cibele/Reia) com o seu Filho ao colo



Maria e Jesus




O dia 8 de Novembro é consagrado a OPS, considerada equivalente a CIBELE, e a REIA, dos Gregos.


Na mitologia helénica, ou helenizada, OPS era mãe de CERES e de ZEUS, tendo-Os tido com CRONUS (equivalente a SATURNO).


OPS era considerada sucessora de GAIA (GAEA), que é a Deusa Mãe Terra.





Era profundamente venerada em Roma como sendo A nunca cessante produtora de todas as formas de fertilidade.





Ainda na mitologia, numa vertente mais orientalizada, teve um caso amoroso com um jovem de nome Atis, o qual se mostrou infiel, motivo pelo qual provocou a ira da Deusa. O consequente suicídio do jovem causou sofrimento à Deusa. Em comemoração deste acontecimento, os sacerdotes e as sacerdotisas (Coribantes) desta Divindade, celebravam uma orgia anual envolvendo actividades violentas (S&M?...).








Poderia esta celebração pagã, imensamente divulgada no mundo românico, ter algo a ver com a data religiosa do 8 de Novembro?





É sabido que os católicos, querendo a todo o custo abafar o Paganismo, tudo fizeram para absorver os elementos pagãos que, sendo demasiado fortes no seio das populações, não pudessem ser apagados.





Retirado do Forum LEALDADE SACRA

segunda-feira, novembro 05, 2007

Quem Semeia Ventos...Colhe Tempestades






Degradação total na cidade da Costa de Caparica...casas abandonadas a ruirem, e a tal "arte" urbana, ainda torna estes locais ainda mais vergonhosos...



Habitantes descontentes:



A CMAlmada e a sua presidente não perdem uma oportunidade de se auto-elogiarem. Desta vez e, a propósito do 30º aniversário do 25 de Abril, o Boletim Municipal ALMADA traz um caderno que resume o “grande trabalho” realizado pela autarquia almadense durante as últimas 3 décadas.
Entre o que é dito naquele dossier, destaque-se pela sua elevada profundidade, o facto de Almada ter evoluído. Uma coisa perfeitamente inaudita, como se qualquer um dos concelhos deste país não tivesse evoluído nas últimas 3 décadas !
O que interessa saber não é se Almada evoluiu, porque isso é óbvio, o que interessa saber é se evoluiu tanto como poderia ou por outro lado se o desenvolvimento registado foi harmonioso ou não.
E neste caso a resposta é negativa: Almada não evoluiu tanto como poderia pois é a própria CMAlmada o principal osbtáculo a que isso aconteça. Para mais o desenvolvimento não foi, de uma maneira geral, harmonioso. Continuou-se, tal como no tempo do Estado Novo, a promover um urbanismo selvagem, desregrado e sem qualidade. Isto até à actualidade.
Houve problemas que se mantiveram ao longo deste tempo, como por exemplo a recolha de lixo e a limpeza. Em 30 anos, os iluminados da CMAlmada não conseguiram resolver a contento estes problemas. Almada é sem sombras de dúvidas um dos concelhos mais sujos do país.
Dizem também respeitar o ambiente. Só se for a brincar. A CMAlmada queria até há bem pouco tempo construir uma coisa chamada de Via Turística. A dita coisa atravessaria a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica e para isso seria necessário o abate de centenas de árvores. Felizmente que, devido ao trabalho do advogado Sá Fernandes, o Supremo Tribunal Administrativo impediu a autarquia de construir tal aberração. A posição defendida pelo referido advogado nunca foi sequer aflorada nesse expoente máximo da democracia que dá pelo nome de Boletim Municipal ALMADA.
Aliás, no âmbito do POLIS da Caparica, prepara-se a mesma CM para construir parques de campismo no Pinhal do Inglês, tendo de abater, para isso, sensivelmente metade das árvores ali existentes. Como se comprova, MES é sem dúvida alguma uma grande protectora da natureza !
Das referidas ruas em terra batida que a CMAlmada diz existirem à data do 25 de Abril, é necessário informar a excelsa autarca almadense que passados 30 anos elas continuam a existir e não são tão poucas como isso.
Com a entrada em funcionamento das ETARs da Portinho da Costa e da Mutela, garante a CMAlmada que 100% das águas residuais do concelho são tratadas antes de ser lançadas no Rio Tejo. Basta saber se as ETARs funcionam mesmo ou se são só para fazer vista como há muitas por esse país fora. Pelo menos no que respeita ao fim das cheias na baixa da Cova da Piedade, que a CMAlmada prometeu irem desaparecer com a entrada em funcionamento da ETAR da Mutela, posso assegurar que ainda no Inverno passado elas aconteceram, para tanto tendo bastado uma chuvada forte de uma quarto de hora.
Refere também a CMAlmada que antes do 25 de Abril não havia árvores em Almada. Confesso que se há 30 anos não havia, agora também não há muitas. Aliás a CMAlmada é verdadeiramente alérgica à plantação de árvores. A Árvores e jardins !
Mesmo o Parque da Paz (publicitado como o maior parque urbano do país), apesar de estar em construção vai para 10 anos está longe de estar terminado, não se sabendo bem, pelo menos em alguns locais, se aquilo é um parque ou um matagal. É que uma obra daquela envergadura necessita de competência e na CMAlmada isso é coisa que não abunda. Assim, não é de estranhar que, segundo parece, a CMAlmada tenha solicitado à Universidade Técnica de Lisboa um projecto para finalizar o parque. Creio que, se tivermos sorte, antes de 2010 teremos o maior parque urbano do país. Só tenho dúvidas que tenhamos o “melhor” parque do urbano do país. Mesmo o lago existente no parque, depois de umas obras que por lá andaram a fazer, está praticamente seco. Quanto ao repuxo que havia no centro do lago, também ele desapareceu para parte incerta.
Das 11 freguesias do concelho, a maioria delas não possui um jardim a que se possa com propriedade dar esse nome; são elas a Trafaria, o Feijó, a Sobreda (está prometido um Parque Urbano para esta freguesia mas com o gosto que a CMAlmada tem por este tipo de investimentos, será de esperar que em vésperas da entrada no no século XXII a população da Sobreda possa finalmente usufruir desse espaço), a Caparica, a Costa de Caparica (está prometido um parque no POLIS com habitação no interior, a CMALmada é assim, gosta de ser sui generis), a Charneca de Caparica, Cacilhas e a Cova da Piedade.
Quanto à requalificação urbana, vamos de mal a pior. Exceptuando a requalificação de todo o espaço atravessado pelo MSTejo, não se vislumbra mais qualquer tipo de operação deste tipo. E mesmo na requalificação do espaço canal do MST, há que esperar para ver. Em primeiro lugar, porque tão atreita à asneira como é a CMAlmada, primeiro temos de ver o que vão fazer. Em segundo lugar, porque não basta construir, há que manter e esse é um grande problema em Almada. Normalmente, depois de inaugurados todos os equipamentos ficam, em geral, em auto-gestão, ou seja, entregues a si próprios. Também com o MST há que temer o pior: ou o concessionário faz a manutenção de todo o espaço urbano atravessado pelo MST ou então se estivermos à espera da CMAlmada, bem podemos esperar sentados. O que significa que, em pouco tempo, o espaço requalificado voltará a estar desqualificado.
Quanto à iluminação pública (sobretudo às estruturas de suporte), aí Almada é mesmo 4.º mundo. Desde a mais recôndita viela até à avenida mais central, nos candeeiros de iluminação pública vale mesmo tudo: luminárias diferentes (numa rua com 100 m, pode haver até 6 ou mesmo mais tipos diferentes), colunas de diferentes alturas (na mesma rua podem coexistir 3 ou 4 alturas diferentes), braços de comprimentos diferentes (na mesma rua podem haver 3 ou 4 diferentes medidas). Além disso, candeeiros de betão podem estar mesmo ao lado de candeeiros de metal. Nalguns dos poucos parques e jardins, há uns raquíticos candeeiros com cerca de 30 anos, roídos pela ferrugem.
A rotação na colocação de luminárias é um fenómeno verdadeiramente almadense: mesmo quando colocadas de novo, ao fim de um mês já a EDP (devidamente apadrinhada pela CMAlmada) anda a mudar a luminárias colocando outras, diferentes, já se vê.
Assim, se vê, mais um vez como a CMAlmada preza esta terra e como se preocupa com a requalificação e qualidade.

Em resumo, com esta CM, Almada está cada vez mais longe de ser um concelho de qualidade, onde dê gosto viver.

Porque faz a CMAlmada todas estas asneiras, ignoro-o.

De uma coisa estou certo, que vou continuar a lutar, por todos os meios ao meu alcance, pelo desenvolvimento desta terra que é a minha e que eu amo.


V. Santos
























Rudolfo Alemão
Costa de Caparica

Venho por este meio demonstrar o meu descontentamento em relação à situação actual da minha terra, a Costa de Caparica...Sendo comerciante, tenho verificado que de ano para ano a Costa tem-se degradado de uma forma muito acelerada, o que não consigo compreender. Como é que uma terra tão bonita com praias maravilhosas e bons restaurantes chegou ao ponto em que se encontra hoje?Desde lixo no chão das ruas, a mau ambiente social, a Costa está um estado lastimável, e sinto-me muito triste por isso. Nasci e cresci aqui, lembro-me de ser pequeno e ir a praia (quando esta realmente existia), de passear na rua dos pescadores, de entrar nas lojas que existiam há muito tempo onde todos nos conhecíamos por pertencemos a mesma terra, e agora o que há? Só há lojas do chinês, uma rua destruída e muito mal frequentada há noite. Praticamente todas as lojas têm fechado e receio que a minha vá pelo mesmo caminho...Reconheço que com o projecto da Polis, a Costa vá melhorar (o que já está a acontecer), mas até o projecto se concretizar o que será de nós? A Costa não tem nada atractivo, as praias ainda não estão acabadas, não existem estacionamentos, as pessoas não conseguem alugar as casas...É triste, por exemplo, ouvir de uma pessoa que nunca conheceu a Costa, quando cá chega dizer:" A Costa é isto?".O mal foi não se cuidar da nossa terra enquanto ainda era possível, agora não sei se é, pois está tão difamada que acho que já não tem remédio. Na minha opinião podiam por exemplo tornar a Costa mais atractiva organizando mais festivais de música, apoiando mais o rancho para que este desfile mais vezes, promovendo o dia de Nossa Senhora onde temos um desfile tão bonito que muitas pessoas gostaria de ver, enfeitar os bairros mais antigos nos dias dos Santos com fitas, música ao vivo, petiscos, actividades e muito mais...O que vai acabar por acontecer, é um fenómeno muito grave: os jovens vão acabar por ir embora ficando apenas a população envelhecida, que conheceu a Costa da Caparica de outros tempos e que acredita que esta voltará a ser o que era. Ainda existe esperança para uns. Porque não haver esperança para todos nós....?Não vamos deixar que questões políticas, financeiras ou outras quaisquer acabem com o tradicionalismo, a cultura e a beleza de uma terra como a Costa de Caparica. Vamos investir (mesmo com poucos recursos) na mediatização, na divulgação desta terra, vamos torná-la num óptimo ponto de turismo, vamos lutar juntos por uma terra mais limpa, mais cuidada e principalmente mais feliz, onde todos nos sintamos bem...Que venham todos os apoios pois serão recebidos de braços abertos!!!Espero que todas as minhas palavras sejam compreendidas, e que haja alguém que agarre na Costa e transforme num paraíso (que era o que deveria ser).Obrigado pela atenção.

Rudolfo Alemão
16/10/2007






Venho por este meio denunciar uma situação triste e deplorável, que alguém na Câmara Municipal de Almada ou na Junta de Freguesia da Costa da Caparica (apresento as duas possibilidades, pois não sei exactamente quem é a entidade responsável por esta actividade), deve urgentemente resolver. Trata-se do espaço junto ao cemitério da Costa (entre o muro do mesmo e o novo quarteirão de prédios aí recentemente construído), que tem sido sucessivamente utilizado como lixeira. Para além da questão cívica, existe a vertente higiénica, ou seja, ligada à saúde pública, bem como o aspecto do respeito pelo próximo, que passa necessariamente por uma formação humana que simplesmente não existe. Isto para não falar de estar em causa o espaço circundante a um cemitério, com toda a carga ético-moral — independentemente da religião em causa — que isso implica. Por outro lado, existe o facto importantíssimo de as crianças moradoras na zona brincarem nesse espaço, que inclusivamente é utilizado durante todo o dia como passagem por quem usufrui dos transportes públicos que cruzam a via rápida da Costa-Almada. Hoje mesmo, funcionários públicos despejaram lixo nessa zona, de forma incólume e totalmente descontraída, como se se tratasse da coisa mais natural do mundo.Há algum tempo atrás, funcionários de uma empresa ligada à distribuição e transporte de gás, após executarem uma obra de carácter público nesse mesmo lugar, deixaram o espaço repleto de detritos resultantes da intervenção. Limitaram-se a retirar a maquinaria e demais utensílios de trabalho, deixando todo o resto no local. Todos nós desejamos um concelho limpo e próspero onde possamos viver bem e com qualidade. Tem sido sempre esse o lema da Câmara de Almada e com o qual concordo inteiramente. E é precisamente por isso que denuncio esta situação, que insiste em arrastar-se.



Atenciosamente
Paulo Lopes









Caos nos acessos e no estacionamento às praias do Concelho de Almada
Ex.ma Senhora

No passado dia 27 de Março, do corrente ano, escrevi e dirigi V. Ex.ª, uma carta sobre as “Acessibilidades no concelho de Almada”. Decorridos quase quatro meses, não obtive nenhum “ai” nem “ui”, nem de V. Ex.ª, nem de nenhum responsável da autarquia, o que parece dar a ideia de que a mesma caiu em saco roto.

Mas, não me parece que haja saco onde ela possa caber, já que o seu conteúdo era de tal forma evidente, actual e comprometedor para a autarquia que o único sítio para onde ela deveria ser remetida, era para as mesas de trabalho de V. Ex.ª e dos técnicos de planeamento e urbanismo que essa Câmara, certamente, dispõe, pelo menos, para servir de lembrança daquilo que é urgente fazer!

Referi, na altura, que as vias de comunicação do concelho da Almada, vulgarmente designadas por estradas, na sua maioria, há largos anos, mesmo décadas, ou estão degradadas (com buracos, lombas, desníveis), ou sem passeios pedonais, ou estreitas (mal dimensionadas), ou sem betuminoso, irregulares no seu traçado, ou, simplesmente, não existem. Incluo nesta triste resenha, a falta de estacionamentos. Referi, também, que esta realidade tão ruim, que se constata no concelho de Almada, é apanágio de países terceiro-mundistas...

Agora, que a época balnear está no seu auge, as dificuldades provocadas por esta crua realidade, se evidenciam de uma forma notória. Chego a pensar que os responsáveis da C.M.A. não conhecem o concelho do qual têm a jurisdição, que não transitam pelas estradas que eu transito, que não frequentam as praias que eu frequento, que não vêem o que eu vejo. Das duas uma: ou vêem e consideram que é o governo que é o responsável e, por isso, se abstêm de actuar; ou, então, vêem mas acham que está tudo bem!

Eu diria que, em ambas as situações, a C.M.A. procede mal. Por um lado, não é ao governo que se tem que imputar responsabilidades relativamente àquilo que está no âmbito das competências das autarquias, aliás, previstas, na lei e são obrigações destas. Por outro, os cidadãos munícipes, mas, essencialmente, contribuintes, exigem dos poderes públicos, que estes se preocupem com a satisfação de todos os aspectos que contribuam para uma cada vez melhor qualidade de vida e, por isso, a Câmara e os seus responsáveis, se não têm capacidade de ver o que está mal e deveria ser corrigido, então, ao menos, oiçam os seus munícipes e não lhes façam “ouvidos de mercador” quando apresentam críticas e/ou sugestões fundamentadas e oportunas...
A faixa costeira, de finas areias - na qual se situam 25 praias, 7 das quais com Bandeira Azul - banhada pelo Oceano Atlântico, é usufruída, não só pelos residentes no concelho, mas, também, por uma população flutuante de cerca de 70000 munícipes dos concelhos vizinhos do Seixal, Sesimbra, Lisboa, Oeiras, Cascais, Sintra, Amadora, Odivelas, Loures, etc. que, anualmente o visitam.

Será que a C.M.A. se esqueceu de que o concelho que administra dispõe duma extensão de praias na ordem de 25 km, desde a Trafaria até à Fonte da Telha, e que os acessos a essas praias são do pior que há? Mais parecem acessos criados naturalmente, pela habituação da passagem do homem e dos automóveis, sem qualquer intervenção municipal!

Como disse, há décadas, que os responsáveis por este município nada fazem para alterar o degradante retrato que nos é oferecido, parecendo estarem satisfeitos com o horroroso cartão de visita que é apresentado a todos os portugueses/contribuintes que para ali se deslocam, muitos, deles, por uma questão económica, já que não têm posses para irem para outras praias mais distantes.

Mesmo, admitindo que algumas das obras necessárias não sejam, exclusivamente, da responsabilidade da autarquia, competiria a esta, em tempo oportuno, desencadear os contactos tidos por convenientes, com outros Serviços do Estado e/ou com o Governo, no sentido de manifestar a importância e a imprescindibilidade da sua realização...

Os cidadãos/contribuintes para atingirem as praias, o que lhes está garantido, é uma deslocação com demoras acrescidas e stressante (devido a terem que transitar por atalhos ou por caminhos impróprios e sem condições de escoamento do trânsito; devido a semáforos; estacionamento caótico, devido ao comércio, na passagem pela Charneca da Caparica; zizagueando para fugir às irregularidades do piso dos caminhos; trajectos em terra batida...). Para estacionar, é outro pesadelo: caminhos estreitos e impróprios, pó em suspensão, sujidade, promiscuidade (mesmo assim, carros dos dois lados, pessoas e carros a transitarem, ocupando os mesmos espaços, atenção redobrada, etc., etc.)...

Ao saírem das praias, outro calvário os espera: todos vão entroncar na via centenária, única existente, sem condições mínimas de circulação que, ou dá para a Costa da Caparica ou para a Charneca da Caparica. Esta é outra realidade que os eleitos camarários parecem desconhecer. Se, para chegar às praias, é penoso, para sair então é que “a porca torce o rabo”. É ver os carros parados durante dezenas de minutos (eu demorei mais de 60 minutos para me deslocar da Praia do Rei até ao Centro da Costa da Caparica), em fila contínua, com os ocupantes a estorricarem ao sol e a se lamentarem: será que ninguém vê isto?!

O panorama é caótico, mas, infelizmente, o caos, para muitos representa a normalidade. É este o espelho real das acessibilidades às praias do concelho de Almada. É neste caos que os munícipes do concelho de Almada e os que nos visitam têm vivido durante décadas. É este caos que, para a C.M.A., significa normalidade. São horas desconfortáveis perdidas devido à incompetência, à desorganização, à falta de planeamento, à incúria, à insensibilidade e ao desrespeito pelos munícipes.

De facto, não me posso conter perante tanta falta de respeito, como não posso deixar de denunciar o que considero uma afronta aos munícipes: a C.M.A. não investe nas acessibilidades, não cria estacionamentos grátis para as largas centenas de pessoas que, compreensivelmente, têm que se fazer transportar em viatura própria, não cria as condições suficientes e necessárias para obviar aos transtornos aqui evidenciados, mas criou parques de estacionamento pagos, explorados pela ECALMA, uma empresa municipal, cobrando um euro por cada viatura. Isto é uma completa falta de senso. É preciso não ter vergonha!

É caso para perguntar: com tantas falhas e carências, como é que as praias da Mata, Rainha, Castelo, Cabana do Pescador, Rei, Morena e Sereia, têm Bandeira Azul? Então a falta de acessibilidades capazes, as condições extremamente precárias de estacionamento e o pó permanentemente no ar das picadas terceiro-mundistas, não são um critério decisivo para a atribuição da bandeira azul?!

Ou seja, isto é tudo, menos qualidade de vida; isto é tudo, menos civilização; isto é tudo, menos – como diz o slogan - “Almada do lado certo”...

Segundo dados divulgados recentemente, a C.M.A. é o município do país menos endividado, tendo, até, dinheiro a prazo. Se os responsáveis da Câmara acham que isto é bom e já o disseram publicamente, estão, redondamente enganados. Isto é profundamente revelador da falta de ideias e de realizações verdadeiramente importantes e necessárias para os munícipes, algumas das quais já relatei. O dinheiro dos munícipes é para investir em obras prioritárias, susceptíveis de contribuírem para a sua qualidade de vida, por forma a abolir ou reduzir substancialmente os inconvenientes para a sua vida, aqui descritos.

Almada, assim, seguramente, não está do lado certo e muito menos, quando o diz, fazendo recurso abusivo da publicidade, que considero inoportuna e enganosa. Considero, aliás, uma afronta aos munícipes, o concelho ter tantas carências e o seu dinheiro estar a ser gasto em fogo de artifício, festas e festivais e, como se não bastasse, agora, também, na publicidade televisiva.

Deixem que sejam os munícipes a dizerem de sua justiça. Se eles sentirem que estão a ser bem governados eles saberão reconhecê-lo; não precisam que sejam os que estão mandatados a dizê-lo, quase sempre faltando à verdade. Tal, como não preciso que me anunciem, em letras garrafais, escritas num qualquer depósito de água “Que Almada tem água de qualidade”. A qualidade não se anuncia; sente-se, constata-se, verifica-se. Com este slogan, o mesmo é dizer que, se num dado momento, a água estiver menos boa para consumo, o que sobressai é o que está escrito, quando isso não é verdade. A isto chama-se manipulação demagógica.

O valor do ser humano está no que é capaz de realizar, não no que apregoa.

Em de vez de anunciarem que “é bom viver em Almada” e que “Almada está do lado certo”, bom seria que criassem, de facto, as condições para tal, fazendo ou mandando fazer as obras necessárias que, tenho a certeza, já teriam sido feitas, se o executivo tivesse outra composição política. Sem me referir a nenhuma força política, em especial, o executivo da C.M.A. que dê umas voltas pelo país e veja os bons exemplos de requalificação que algumas autarquias levaram a cabo: vejam o que foi feito em Oeiras, com o excelente passeio marítimo; vão a Portimão e a outros concelhos algarvios e vejam as inúmeras e adequadas vias de acesso às praias, com vastas zonas devidamente tratadas e ajardinadas. Ao menos, tenham o bom senso de reconhecer que Almada parou no tempo!

A democracia participativa, felizmente, permite ao cidadão informado e esclarecido, denunciar estas arbitrariedades e esta ausência de assunção do dever. Dever que deveria ser uma preocupação constante e posto em prática pelos eleitos.

O tempo em que vivemos não se compadece com incúria, irresponsabilidade e laxismo. Como munícipe, estarei na primeira linha da denúncia pública sempre e quando achar que os direitos dos cidadãos/munícipes não estão a ser respeitados ou quando verificar que os eleitos não cumprem as obrigações para que estão mandatados.

Os meus cumprimentos.
Inácio Silva










Costa da Caparica

Freguesia sem concelho
Cidade com presidente de junta de freguesia

Não quero entrar em conversa de comadres, mas diga-me quem puder, o que é que já foi feito, com resultados, sobre o problema da zona costeira, da Costa da Caparica, é areia demais para a minha camioneta, mas não a suficiente para resolver o problema.
Quem ao longo destes anos, foi responsável, quem assume, quem dá a cara. O problema não é de hoje, nem deste ano que acabou. Fizeram pontões nada resolveu, trouxeram uma camioneta de areia, desapareceu. Esquecem que há mais marés do que marinheiros e algumas bem vivas, mais do que os políticos desta terra, e também mais certas, porque mais tarde ou mais cedo elas aparecem. Os nossos responsáveis políticos, há quem não os veja, fazem artigos nos jornais, aparecem na televisão e o que me chateia é que eles falam, falam, falam e eu não os vejo a fazer nada.
Pouca gente sabe que a areia que agora nos faz falta, é aquela que tiraram para as obras da Expo e para as praias da zona de Cascais.
É claro que os problemas desta cidade que temos, não se resumem aos da zona costeira, alguns são comuns a outras cidades deste país que é nosso, outros são mais pitorescos.
Como todos sabemos não temos hospital, mas temos um “lindo” posto de saúde, é claro que para termos consulta temos de ir umas “horitas antes, lá pelas seis da manhã, pode ser que tenha a sorte de conseguir uma das dez senhas que são distribuídas. Corra, morra de frio, apanhe uma bruta constipação mas vá cedo. Para medir a tensão arterial só em dias específicos, faça os possíveis para não se sentir mal, nos outros dias, vai desorganizar o serviço e obrigar os funcionários a horas extras, pelo tempo que demora a tirar o aparelho da bolsa a dar à bomba.
Uma coisa que é normalíssima no nosso serviço de saúde, são os médicos estrangeiros, maioritariamente espanhóis. Mas no posto da Costa da Caparica ele é dos países de leste, para compreender e fazer-se compreender foi algo do outro mundo, nem fazendo desenho.
E as urgências no nosso posto funcionam até às oito da noite (era até às dez) e mais não fazem do que uma triagem, mas como poderiam fazer mais sem meios de diagnóstico, não podem fazer uma análise, nem uma radiografia, nada. É um serviço inútil em algo que não seja, uma simples constipação, ou naquelas coisinhas corriqueiras, simples de diagnosticar, muitas vezes arrisca-se a diagnóstico da moda “é um vírus”.
Vou só falar de mais uma coisa, os transportes: carros viaturas em terceira mão, profissionais que parecem escolhidos a dedo “salvo raras excepções”. Em Lisboa damos a volta à cidade por um euro e dez cêntimos aqui para irmos da Trafaria à Costa pagávamos um euro e sessenta e quatro cêntimos mas em Janeiro já aumentou. Eu é que estou desactualizada. As viaturas avariam constantemente, muitas delas fazem barulhos esquisitos, de fazer inveja aos melhores filmes de terror. As portas essas dependem do menu, umas vezes não fecham outras não abrem, para sabermos o destino a maior parte das vezes temos de ser de Olhão e jogar pelo Boavista, para ler o quadrado de papel. Quando uma se avaria, não há substituição mas quem se rala, o dinheiro dos passes já lá está e livro de reclamações não existe. Uma das cenas mais engraçadas a que assisti, foi um condutor a presentear os passageiros com adjectivos pouco próprios e a ameaçar os passageiros que só deixava sair em Cacilhas (estávamos no Monte da Caparica), isto pelo simples facto de termos reclamado é que o condutor foi tão simpático que não deixou sair um senhor cego pela porta da frente.
Novos episódios em breve.
Até logo e por favor, não ignorem, não esqueçam, não finjam que não vêem.







Costa da Caparica

Os anos setenta e oitenta trouxeram-lhe fama e turistas. As muitas praias, de água morna e areais enormes pareciam pequenos imans para os lisboetas que aproveitavam aquele espaço, tão perto de casa, para fugirem por umas horas às rotinas a que se tinham habituado.
Claro que a fama trouxe os primeiros problemas.
Começaram a florescer parques de campismo de reduzidas condições, amontoados uns em cima dos outros... depois surgiram as casas clandestinas, as barracas de vendas e uma série de outras coisas que desfiguraram a bela vila piscatória.
Felizmente os anos noventa exterminaram alguns dos problemas que cresciam a olhos vistos. A costa foi reordenada, acabaram-se as barracas, as casas clandestinas, apareceram bares de praia, espaços de lazer...embora os malditos parques lá continuassem.
Infelizmente o reordenamento foi caótico.
Nos anos seguintes viu-se o mar reconquistar muito do terreno perdido para as praias- por falta de manutenção. Depois, a vila que anteriormente era principalmente de pescadores e de gente da terra, começou a ser tomada de assalto por brasileiros, que procuravam naqueles paragens um local semelhante ao de casa. Em pouco tempo a vila descaracterizou-se. Passou a ser a maior colónia brasileira com tudo de bom, mas principalmente com tudo o de mau que tem. As cores verde e amarelo tornaram-se as rainhas, o sotaque simpático dos pescadores tornou-se cantado e chato, a simpatia virou a chata da paquera...
Sem poder expulsar brasileiros, mas com vontade de mudar a Costa da Caparica (não conseigo escrever de Caparica, pois acho que soa mal apesar de saber que não há nenhum da no nome desta vila), a câmara de Almada resolveu dar-lhe novo abanão. Porém fê-lo de forma caótica.
Proliferam agora as barracas, as redes de construções inacabadas, os barcos perdidos em areais, o caos e a confusão, numa vila que nunca foi magnífica, mas que nunca mais voltará a brilhar. Os restaurante, poucos que por ali sobreviviam à custa da fama ganha nos anos oitenta desapareceram dando lugar a comes e bebes de segunda categoria. Até o maldito Barbas ficou com má fama.
E as praias...ai as prais... as da linha da vila desapareceram. Tornaram-se apenas paraíso para quem procura ondas, nas praias, que hoje já nem areia comportam. Outrora local de romaria de famílias, hoje apenas são visitadas pelos malucos das pranchas de surf, que encontram ali espaço para as suas habilidades...
Resta sonhar que a Costa um dia volte a ganhar algum do brilho que teve no passado. Mas esse sonho está looooooooooooooooooooooooooooooonge


Psyhawk









Joana Saraiva
Monte da Caparica

'Mudei-me' para o Monte da Caparica após viver 20 anos na Amadora, e foi com grande tristeza que constatei ser esta zona é 1000 vezes pior do que o sítio onde cresci e vivi e que é considerada como zona perigosa.
Não há policiamento nenhum nem segurança. É horrível. Nem se sequer se pode ir ao supermercado mais próximo, quanto mais dar um passeio pelas redondezas! Nos prédios com garagem há consecutivamente marginais a tentarem assaltar carros ou levar bicicletas. A zona envolvente é suja e degradada. Há grafittis insultuosos espalhados pelas paredes que outrora eram brancas. Não há serviços mínimos de conforto e civilização. Os vizinhos resolvem fazer festas para a família toda, no meio das pracetas com música aos altos berros e outros resolvem fazer corridas de automóveis às tantas da manhã!Pensei que pelo menos a zona de praia da Costa tivesse alguma qualidade mas não! O calçadão para as pessoas caminharem está cheio de buracos e os restaurantes circundantes têm mau aspecto. O programa Polis é uma anedota... Colocarem relva ao pé da praia???Depois há outra grande desgraça que é o trânsito para a Ponte 25 de Abril. Não há um único dia que não se faça em mais de uma hora um caminho que se podia fazer em 15 minutos e não há alternativa a isto! Tenho um trabalho comercial e preciso ir de carro para Lisboa. No entanto ficava-me caríssimo comprar o passe misto. O pouco que se poupa não compensa!Já estou a ver casa em Lisboa para sair dali o mais rápido possível. Acreditem que a Amadora melhorou muito com o passar dos anos e, infelizmente, nesses mesmos anos a Costa cada vez está pior! É que não se vê um único esforço para tornar a zona bonita! Reparei que a coisa piora consideravelmente se temos o azar de ficar doentes e ir parar ao hospital Garcia da Horta... Parece que estamos num país de 3º mundo !!!
Deixo a minha indignação porque ainda existirem sítios assim no final de 2007 em Portugal. É obra ! (ou falta dela)
























Pedro Costa








Costa de Caparica
Enquanto morador da Costa de Caparica, venho mostrar o meu desagrado (tal como o de muitas outras pessoas que não o manifestam), pelo péssimo "Bilhete Postal" com que se deparam os visitantes e moradores desta terra, que é o aglomerado de barracas clandestinas que crescem cada vez mais, logo na entrada da Costa de Caparica, do lado oposto ao cemitério. Já é uma vergonha, chegar à Costa e deparar-se com essa desagradável vista. Será que quem tem autoridade e poder, para acabar com este desgoverno que esta terra sofre, não pensa duas vezes. Será que não vêem que à porta dessas barracas existem dezenas de carros, que em cima dos seus telhados existem dezenas de parabólicas e no seu interior existe sei lá o quê...?
Será que o Presidente da Junta de Freguesia da Costa de Caparica, Sr. António Neves, bem como a Presidente da Câmara Municipal de Almada, Sra. Maria Emília de Sousa, gostariam de ter à sua porta uma vista como esta. Decerto que não. Pois façam alguma coisa, pelo menos pelas pessoas que visitam esta Freguesia, já que não o fazem pelos moradores da mesma.
"Tenham respeito, pelo menos pelos mortos, que vivem do outro lado da rua"PC"











Maria Lopes
Costa da Caparica

Na Av. Humberto Delgado realiza-se, diariamente, uma feirinha. Ao fim da tarde, quando se vão embora, fica em mísero estado, tanta é a sujidade que os feirantes deixam no local. Será demasiado exigir às pessoas que estão ali para fazer o seu negócio deixarem aquele espaço limpo? Ou então ser-lhes retirada a autorização para permanecerem ali.Ainda falando da mesma Avenida onde seria um sitio agradável para se passear, temos que levar com os caixotes do lixo mesmo em frente dos restaurantes. Será que não é possível passá-los para a rua das traseiras? Na esquina da Av. Humberto Delgado com a Rua Eng. Henrique Mendia. existe um espaço de terreno que está permanentemente sujo. Nunca foi arranjado para parque de estacionamento, ou para um pequeno jardim. Enfim é mais um depósito de lixo onde as pedras da calçada já voaram e permanece tudo num caos. E já agora que estamos a começar a época balnear será a melhor altura para esburacarem a praia, para construir mais sabe-se lá o quê? Havia tanta coisa para dizer duma praia que poderia ser a melhor dos arredores de Lisboa e que ninguém cuida. Fotografei a publicidade dos partidos em campanha eleitoral e só pergunto: quando são cumpridas as promessas?






Sérgio Simões
Monte de Caparica

Boas, O meu nome é Sérgio Simões sou residente no passeio de Alcaniça - Bloco 2, sempre paguei os meus impostos, cumpri o serviço militar e trabalho arduamente. Enfim, contribuo para o desenvolvimento do pais. Gostaria de saber o porquê de esta zona estar entregue a GNR da Trafaria, quando a PSP fica muito mais perto. Já fui obrigado a telefonar para a GNR varias vezes por causa do barulho aqui existente à noite, especialmente domingo, sendo segunda-feira dia de trabalho para muita gente, e sempre que telefonei nunca apareceu nenhum carro de patrulha. O café (café Madrid), que mais parece uma discoteca, tendo a musica muito, mas mesmo muito alta chegam a finalizar o som às 2 da manhã. Quer dizer que, para quem acorda às 6 da manhã e tem um filho de quatro anos que não se deita, logicamente, à hora dita , é bastante complicado. Uma das vezes que telefonei, disseram-me, muito arrogantemente, que eu deveria apresentar queixa sabendo eles muito bem que apresentando queixa poderia sofrer represálias. Tenho a minha mulher e o meu filho de 4 anos e jamais faria algo que pudesse mete-los em problemas, o que eu (e não devo ser o único de certeza) gostaria que se fizesse era que tentassem mudar a jurisdição desta para a PSP de Almada que penso eu é bastante mais eficiente e organizada, e depressa acabaria com o barulho, a violência, o tráfego de droga, etc., etc... Neste momento, estou bastante desiludido com a GNR e gostaria que alguém pudesse fazer alguma coisa pois aqui nesta zona que apesar de ser uma zona bastante “complicada” vive aqui bastante gente boa, honesta e trabalhadora... Vou reclamar e escrever cartas a todas as entidades que eu penso que poderão mudar esta situação que se prolonga há bastante tempo.....Sem mais agradeço e me despeço com os meus sinceros cumprimentos.
Sérgio Simões





Mónica silva Diogo
Costa de Caparica

Costa de Caparica!!!!!!Sou moradora da Costa tal como podem ver na morada atrás mencionada, gosto muito da Costa mas tenho muito desgosto do estado em que a Costa chegou... Suja, degradada, excessivamente cara, sem mercado de emprego...enfim podíamos gastar esta folha toda só com descontentamento!Na praça onde moro é uma vergonha de limpeza, tenho uma área em frente de casa que só serve para fazer a feira do artesanato no verão e para os excrementos dos cães no inverno! O centro da Costa já melhorou um pouquinho mas a maior parte das vezes parece aquelas ruas dos filmes do Texas onde estão os cowboys todos sentados a espera de quem solte o primeiro tiro! Vergonha! É um sitio demasiado pequeno para que haja tanta insegurança!Parque Infantil????? Alguém me diz onde posso levar o meu filho de 2 anos? Um baloiçozinho, um escorrega, qualquer coisa assim onde ele brinque...? Claro, sem ser o da INATEL! Cinema????? Eventos para as crianças??? Ou seja, temos praia e com sorte!!!!!! Tenho pena, gosto muito disto.....










Carlos Pedroso

Caparica
Este ano a Urbanização Jardins Filipa d'Água, tendo sido alvo de vários actos de vandalismo, já é a 4ª vez que acontece só este ano, os Vândalos dão preferência aos parqueamentos dos prédios onde arrombam portas, portões, danificando as respectivas fechaduras, pintam paredes com palavrões, estragam automóveis, e bicicletas, e pouco ou nada roubam, é só estragos e prejuízos.Também nesta zona, existem vários muros e paredes grafitadas, cujas mensagens nada dizem a ninguém, só criam má imagem a esta zona. O grave de tudo isto é que as autoridades GNR/Trafaria, Almada, assim como a CMA, têm conhecimento e nada fazem.Existe um slogan da CMA, que diz: "É bom Viver em Almada", será?Aqui deixo o meu desabafo, obrigado.





Carlos Pedroso
Monte da Caparica

Antes de mais, queria agradecer a V. Exas., a rápida intervenção na limpeza de arbustos e ervas no passeio da Av. Torrado da Silva, em Alcaniça Monte da Caparica. Também queria reclamar o seguinte:Reclamei +/- 15 dias há CMA, a limpeza dos Jardins envolventes da Urbanização Jardins Filipa d'Água, no Monte da Caparica, da qual obtive resposta que este espaço publico, era na responsabilidade do IGHAPE, agora com outra designação.Eu pergunto, se não é a CMA, que é responsável pela limpeza dos espaços verdes e públicos de cada região?Pois este espaço não é privado, e o que custa, é que este espaço verde, têm já várias infra-estruturas, que não estão a ser aproveitadas pelos cidadãos desta localidade por falta de limpeza em todo o seu espaço, e também por falta de segurança. Este espaço, da forma como está abandonado +/- 6 anos, é um crime.Pergunto se a Comissão de Moradores da zona, não pode assumir a responsabilidade do mesmo.Grato, pelas providências, que venham a tomar sobre o assunto exposto, apresento os meus cumprimentos,Carlos Pedroso

Fonte 1
Fonte 2