CARTAZ ABORTO
Início dos trabalhos para a campanha anti-aborto
Quarta 11 Outubro 2006, 21:00 - 23:00
1ª reunião, na sede nacional, com vista à constituição da "Associação Nacionalistas pela Vida", que se empenhará no combate ao aborto livre tão desejado pela cultura de morte esquerdista.
Aborto é crime! Não à cultura de morte!
Vamos defender a vida! Vamos defender a vitalidade da Nação e o crescimento demográfico dos portugueses.
EU NÃO FUI VITIMA DE ABORTO
OS MEUS PAIS VOTAM NO PNR
Depois de aberta a discussão em Plenário, na Assembleia da República sobre o novo referendo, vai começar a campanha intoxicadora dos média sobre as "virtudes" abortistas.O problema que, no fundo, se quer resumir à questão do sim ou do não ao aborto, é falsa e hipócrita. Quer-nos convencer de que é algo tão simples quanto isso: sim ou não, as mulheres poderem abortar livremente, por serem donas do seu corpo...Se já existe legislação sobre o assunto e legislação para quem a transgredir, que se pretende mais? É a descriminalização de quem transgride a lei?
Então nesse caso não faz sentido a existência de qualquer lei, se esta não tiver consequências práticas. É a total liberdade para se abortar? Então, quando em breve se conseguir saber qual é o sexo do bebé esperado, até este facto pode ser causa justificável de aborto, pelo simples desagrado perante o que a sorte ditou…E onde estão os limites e as consequências destas exigências? Como sempre defendemos, não se pode ceder terreno, negociando questões de princípio e de valor.O que está em causa, de facto, é, para além da pura e simples liberalização do aborto, passando este a ser uma opção segundo os livres caprichos da mulher - que, como temos vindo a alertar é uma cultura de morte e da barbárie – toda uma série de problemas e questões que se levantam como consequência de uma eventual vitória do sim.
A gravidez é algo normal e desejável e deve ser apoiada! Um aborto voluntário é o contrário de tudo isso. Por este facto, é falsa a questão que os abortistas colocam que, “se o Estado suporta o apoio às grávidas, deve suportar também a prática do aborto”.
O Estado deve suportar todos os custos inerentes à gravidez, porque, em última análise se trata da sua própria vitalidade, do crescimento demográfico do povo e da garantia da continuidade e viabilidade da Nação. Ao invés, o Estado jamais deverá sustentar o capricho, sobretudo, tendo este um sinal claramente destrutivo!É que ainda ninguém definiu claramente em que moldes é que se irá processar o livre acesso à prática abortista.
Importa, por isso, levantar as seguintes questões:
Quem é que vai pagar o aborto?
Em que hospitais é que ele se poderá praticar e que prejuízos vai acarretar para as listas de espera dos doentes?
Se os hospitais não tiverem capacidade – segundo considerou o próprio Ministro da Saúde, Correia de Campos - as clínicas privadas poderão ser uma solução.
Quais são essas clínicas?
Em que moldes e quem é que as selecciona?
Quem controla a sua capacidade técnica para o cumprimento das regras?
Quanto é que vai custar aos contribuintes cada aborto?
Uma mulher pode abortar as vezes que entender durante a sua vida com os contribuintes a pagarem?
Quanto aos profissionais de saúde a objecção de consciência é um facto adquirido. Mas, quem é que garante que o profissional não venha a ser objector de consciência no hospital público e já não se assuma como tal numa clínica privada, em benefício próprio?
Todas estas questões não foram devidamente esclarecidas. De que estamos pois à espera? Que o sim passe e depois logo se vê?!
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